PREFEITURA MUNICPAL DE RIACHÃO DO POÇO – PB
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
E. M. I. E. F. FRANCISCO
MENDES - IPANEMA
CURSO: ELABORAÇÃO DE PROJETOS
TUTORA: MARIA INETE DA COSTA SANTOS
CURSISTA: CRISTIANE AMARANTE
TODO MUNDO É IGUAL,
SENDO DIFERENTE!
CRISTIANE
AMARANTE
RIACHÃO DO POÇO – PB
NOVEMBRO – 2013
Área do conhecimento:
Linguagens e Diversidade Cultural
Trabalho interdisciplinar:
História, Língua Portuguesa, Geografia, Educação Física, Matemática, Ensino
Religioso e Artes
Tema: Todo mundo é igual,
sendo diferente!
Temas transversais:
Pluralidade Cultural, Ética e Cidadania.
Tempo estimado: Divididos em 20 horas, sendo divididas em 4 horas-aula/dia,
totalizando 10 dias letivos.
Objetivo Geral:
Identificar e
expressar (oralmente, graficamente e por escrito) as características
(individuais e coletivas) comuns e particulares aos membros dos grupos de
convívio dos quais participa (familiares, étnico-culturais, profissionais,
escolares, de vizinhança, religiosos, recreativos, artísticos, esportivos,
políticos, dentre outros), atualmente e no passado.
Conhecimentos/habilidades:
·
Dialogar e formular
reflexões a respeito das semelhanças e das diferenças identificadas entre os
membros dos grupos de convívio dos quais participa;
·
Dialogar e formular uma
reflexão a respeito das semelhanças e das diferenças identificadas entre os
membros dos grupos de convívio, locais e regionais, atualmente e no passado.
·
Oferecer a música como
opção de linguagem, rica e expressiva, no desenvolvimento dos alunos.
·
Perceber a diversidade
como características próprias de casa povo e cultura.
·
Dramatizar situações de
preconceitos racial, físico e sensorial, através de pequenas peças teatrais.
·
Perceber
semelhanças e diferenças entre pessoas do mesmo sexo e de sexos opostos.
·
Entender
que cada ser é único.
·
Compreender
o que está acontecendo com o próprio corpo.
·
Identificar
mudanças que podem ser indicadores de desenvolvimento típicos de determinada
faixa etária.
·
Saber que
o corpo está se desenvolvendo.
Atividades desenvolvidas
·
Apresentação de uma boneca
negra para a turma, no intuito de perceber a reação dos alunos.
·
Leitura e audição da
música “Diferenças” do livro Canteiros – 2º ano.
·
Interpretação oral e
escrita da música “Diferenças”.
·
Estudo do Gênero Textual
letra de canção (música) e suas características;
·
Caracterização do enredo
com atividades de recorte, colagem e desenho.
·
Dramatização de pequenas
peças envolvendo situações de preconceitos sociais.
Músicas que poderão
ser utilizadas:
Diferenças;
Nininha;
As cores;
Cara de bobo;
Meu coração;
Irmão Afro;
Axé, meu irmão.
Materiais
necessários:
Uma boneca negra, caixinhas de som, netbook, músicas, cartolina,
cola, emborrachado, TNT de cor preta e vermelha, canos e barbante.
Atividades
Desenvolvidas e Cronograma
Datas
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Atividades
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Recursos
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18/11/2013
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- Dispor os alunos em
círculo, e em seguida apresentar uma boneca negra ao grupo. Ouvir as opiniões
e deixar a vontade à boneca para os alunos observarem.
- Audição da música “Diferenças” – livro Canteiros – Acervo 2
– Ano 1. Interpretação oral e escrita da letra da canção.
Diferenças
Cada um tem um
Rosto, corpo, nome, jeito de ser.
Todo mundo tem nariz!
Todo mundo tem um pé, outro pé.
Todo mundo é diferente sendo igual,
Todo mundo é igual sendo diferente.
A linda paisagem tem mil cores
E todas as cores são tão importantes.
Todo mundo é diferente sendo igual,
Todo mundo é igual sendo diferente.
Cada um tem um
Rosto, corpo, nome, jeito de ser.
Todo mundo quer amar,
Todo mundo quer viver feliz e ser feliz!
Todo mundo é diferente sendo igual,
Todo mundo é igual sendo diferente.
A linda orquestra tem mil sons
E todos os sons são tão diferentes.
Todo mundo é diferente sendo igual,
Todo mundo é igual sendo diferente.
Desenhe
ou apresente a imagem de um bebê no quadro e escolha um aluno para ajudar na
atividade. Peça que ele fique ao lado do desenho. Pergunte para a turma o que
existe de diferente entre o colega e o desenho. Anote os pontos levantados em
outro espaço do quadro e diga ao aluno para voltar ao seu lugar. Em seguida,
converse com a garotada sobre o desenvolvimento corporal típico dessa idade.
Utilize os pontos levantados pelas crianças para explicar e fazer comparações
entre as diferentes fases de crescimento - desde quando eram bebês até o
presente momento. Solicite, então, que observem entre elas modificações de
peso, altura e dentição, entre outros aspectos. Direcione as observações para
o desenvolvimento do corpo como um todo.
Formar
grupos de três alunos e entregue para cada equipe dois cartões: um com as
figuras do sexo masculino e outro com as do sexo feminino. Peça que observem
as três imagens masculinas (menino, adolescente e homem) e anotem no caderno
as características físicas que mudaram conforme eles foram crescendo e se
desenvolvendo. Quando eles finalizarem essa tarefa, solicite que repitam o
procedimento com as imagens do sexo feminino (menina, adolescente e mulher).
- Produção Textual, onde
a temática proposta será a boneca, que os alunos inventaram um personagem e
uma história para ela.
-Gráfico e Tabela:
Elaboração de uma tabela e em seguida de um gráfico demonstrando quantos
alunos consideram-se negros, percebendo quais e quantos tem sua identidade
declarada.
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Boneca negra, música,
caixinhas de som, netbook, Xerox da letra da música, cartolina, fichas com
palavras.
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19/11/2013
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-Dinâmica das flores:
leve flores de diferentes cores
e formas para a classe e deixe que cada aluno escolha uma. Depois,
pergunte o que chamou a atenção deles para escolher aquela flor. Peça-lhes
que percebam as diferentes cores, as diferentes formas. Chame sua atenção
para o fato de as flores serem diferentes e nem por isso menos bela e
apreciada. Em seguida, peça que olhem uns para os outros. Assim como as
flores, cada um é diferente, mas não menos importante. Muitas coisas variam:
cor e tipo de cabelo, formato e cor dos olhos, tamanho do nariz,
altura, cor da pele, etc.
Livro: Pretinho, Meu boneco
querido.
Música: Nininha e As Cores.
Gênero Textual: Canção – Poema
Pluralidade Cultural
Palavras de Origem Afro-brasileira
Elaborar placas contendo palavras de origem
afro-brasileira e outras contendo os significados das palavras.
Mural 1
A
Abadá: Túnica folgada e comprida. Atualmente, no Brasil, é o
nome dado a uma camisa ou camiseta usada pelos integrantes de blocos e trios
elétricos carnavalescos.
Acarajé: Bolinho de feijão frito no dendê e servido com
camarões secos.
Afoxé: Dança, semelhante a um cortejo real, que desfila
durante o carnaval e em cerimônias religiosas.
Agogô: Instrumento musical formado por duas campânulas ocas
de ferro.
Angola: Nome dado a uma das mais conhecidas modalidades do
jogo de capoeira. E, também, a um dos cinco países africanos de
língua portuguesa.
Angu: Massa de farinha de milho ou mandioca.
Angu-de-caroço: coisa complicada.
Axé: Saudação. Força vital e espiritual.
B
Babá: Origem controvertida. Para alguns estudiosos, é
originária do quimbundo; para outros, é do idioma iorubá. Pai-de-santo.
Ama-seca.
Bagunça: Baderna.
Balangandãs: Enfeites, originalmente de prata ou de ouro, usados
em dias de festa.
Bambambã ou bamba: Maioral, bom em quase tudo que faz.
Bamberê: Cantiga de ninar entoada por negras velhas da
Região Amazônica.
Banguela: Desdentado. Os escravos trazidos do porto de
Benguela, em Angola, costumavam limar ou arrancar os dentes superiores.
Bantos: Povos trazidos do sul da África, principalmente de
Angola e Moçambique, que espalharam sua cultura, idiomas e modos.
Banzé: Confusão.
Banzo: Tristeza fatal que abatia os escravizados com
saudades de sua terra natal.
Baobá: Árvore de tronco enorme, reverenciada por seus
poderes mágicos.
Batuque: Dança com sapateado e palmas, com som de instrumentos
de percussão. É uma variante das rodas de capoeira, praticada pelos negros
trazidos de Angola para o interior da Bahia. No sul do Brasil, é sinônimo de
rituais religiosos e, no interior do Pará, é uma espécie de samba.
Berimbau: Instrumento musical, composto de um arco de madeira
com uma corda de arame vibrada por uma vareta, tendo uma cabaça oca como
caixa de ressonância.
Bitelo: Grande. Tamanho exagerado.
Bobó: Um tipo de purê feito de aipim ou inhame.
Borocoxô: Molenga.
Bunda: Nádegas, na língua falada pelos bundos de Angola.
Búzios: Conchas marinhas usadas antigamente na
África como moedas e, em nossos dias, em cerimônias religiosas e
em jogos de previsão.
C
Caçamba: Balde para tirar água de um poço.
Cachaça: Bebida alcoólica. Durante muito tempo, negros
escravizados, banhados em suor, giravam manualmente as rodas dos
engenhos de açúcar.
Cachimbo: Tubo de fumar, com um lugar escavado na ponta para se
colocar o tabaco.
Cacimba: Poço para se extrair água.
Caçula: O mais novo.
Cacunda: Corcunda. Corcova. Costas.
Cafofo: Lugar que serve para guardar objetos usados.
Cafuá: Esconderijo. Casebre.
Cafundó: Lugar distante e isolado.
Cafuné: Coçar a cabeça de alguém.
Cafuzo: Mestiço de negro e índio.
Calango: Lagarto. Dança afro-brasileira.
Calombo: Inchaço.
Calunga: O mar ou, então, a boneca carregada pelas Damas
do Paço nos desfiles de reis e rainhas dos Maracatus de Nação
em Pernambuco. Símbolo da realeza e do poder dos ancestrais.
Camundongo: Rato pequenino.
Candomblé: Casas ou terreiros de diferentes nações – Angola,
Congo, Jeje, Nagô, Ketu e Ijexá – onde são praticados os rituais
trazidos da África. Esses cultos são dirigidos por um babalorixá
(pai-de-santo) ou por uma ialorixá (mãe-de-santo). Um dos mais
tradicionais é o do Gantois, em Salvador, na Bahia.
Canga: Tecido com que se envolve o corpo. Peça de madeira
colocada no lombo
dos animais.
Canjica: Papa de milho.
Capanga: Guarda-costas. Bolsa pequena que se leva a tiracolo.
Capenga: Manco.
Capoeira: Jogo de corpo, agilidade e arte, que usa técnicas de
ataque e de defesa com os pés e as mãos. As rodas são acompanhadas por
palmas, pandeiros, chocalhos, berimbaus e cânticos de marcação.
Carimbo: Marca, sinal.
Caruru: Iguaria da culinária afro-brasileira, feita com folhas,
quiabos e camarões secos.
Catimba: Manha. Astúcia.
Catinga: Mau cheiro.
Catita: Pequeno, baixo, miúdo. Nome dado no Nordeste a um
ratinho novo.
Catupé: Cortejo afro-mineiro. As fardas de seus integrantes
são enfeitadas de fitas, e dançam e cantam acompanhados por instrumentos de
percussão.
Caxambu: Dança e nome de um tambor grande.
Caxangá: Jogo praticado em círculo. Os versos de uma velha
cantiga, baseada nessa brincadeira, são bem populares.
Caxixi: Chocalho pequeno feito de palha.
Caxumba: Inflamação das glândulas salivares.
Cazumbá: Negro velho, personagem do Boi-Bumbá Paraense.
Cazumbi: Alma penada.
Chilique: Desmaiar. “Ter um troço”.
Cochilar: Sono leve.
Congadas ou congos: Danças dramáticas com enredo e personagens
característicos, como reis, rainhas, príncipes, princesas, embaixadores,
chefes de guerra e guerreiros.
Coque: Bater na cabeça com o nó dos dedos.
Cubata: Palhoça.
Cuíca: Instrumento musical que emite um ronco peculiar
D
Dendê: Fruto de uma palmeira.
Dengoso: Manhoso. Chorão.
E
Ebó: Oferenda feita aos orixás para se resolver os mais
diferentes desejos e problemas.
Erê: Divindade ligada à infância. Brincadeira, em Iorubá.
Exu: Divindade que é considerada o intermediário entre o
Céu e a Terra. Aquele que está em todos os lugares. Dono
das encruzilhadas. Representa a ambivalência humana,
os comportamentos e desejos contraditórios.
F
Farofa: Mistura de farinha com água, azeite ou gordura.
Fubá: Farinha de milho.
Fulo: Irritado. Zangado.
Fungar: Assoar o nariz, fuçar.
Fuxico: Falar mal dos outros. Artesanato popular feito com
pedaços de panos.
Fuzuê: Confusão.
G
Galalau: Pessoa muito alta.
Ganzá: Chocalho.
Garapa: Caldo de cana.
Ginga: Movimento corporal na capoeira, na dança e no
futebol.
Gogó: Pomo-de-adão.
Gororoba: Comida malfeita.
H
Hã: Interjeição de surpresa ou de admiração entre os
iorubás.
I
Iansã: Senhora dos ventos, do ar e das tempestades.
Iemanjá: A grande mãe, poderosa rainha das águas.
Inhaca: Azar. Mau cheiro.
Inhame: Raiz alimentícia e medicinal.
J
Jagunço: Guerreiro. Capanga.
Janaína: Um dos nomes de Iemanjá.
Jegue: Jumento.
Jiló: Fruto do jiloeiro.
L
Lambada: Chicotada.
Lelê: Comida feita com milho ou fubá.
Lelé: Maluco.
Lengalenga: Conversa fiada.
M
Macaco: Símio de tamanho pequeno.
Maculelê: Dança executada com bastões de madeira, que se
batem uns com os outros. No Sudeste há um bailado parecido, conhecido como
mineiro-pau.
Mamona: Planta. O talo é usado para fazer bolinhas de sabão
em brincadeiras infantis.
Mandinga: Feitiço. Povo temido por seus conhecimentos de magia.
Muitos eram islamizados e portavam ao pescoço talismãs com trechos do
Alcorão.
Maracatu: Dança afro-brasileira. Em Recife, os denominados
maracatus de nação representam embaixadas africanas com todo um séquito real.
Os passos são marcados tradicionalmente por instrumentos de percussão.
Maracutaia: Trapaça.
Marimba: Instrumento musical, xilofone.
Marimbondo: Vespa.
Maxixe: Fruto de uma planta utilizada na culinária brasileira
e nome de dança de salão.
Miçanga: Contas de vidro.
Minhoca: Verme que vive sob a terra e serve de isca para
pescar.
Moçambique: Nome de um folguedo popular praticado no Brasil e de
um país africano de língua portuguesa.
Mochila: Bolsa carregada a tiracolo.
Mocotó: Pata de boi e também nome de um prato da culinária
afro-brasileira.
Molambo: Pedaço de pano velho. Farrapo.Moleque: Menino de
pouca idade. Travesso. Bagunceiro.
Moqueca: Prato da culinária afro-brasileira, em geral de peixe
ou de frutos do mar.
Moringa: Pote de barro.
Muamba: Cesto para carregar mercadorias. Contrabando.
Mucamas: Negras escravizadas, selecionadas para trabalhar nas
casasgrandes e cuidar dos filhos do senhor.
Mungunzá: Comida feita de grãos de milho cozido, com leite de
coco, semelhante à canjica-doce. Nos velhos tempos, era apregoada nas
ruas pelos escravos de ganho.
Muvuca: Confusão. Esconderijo.
O
Ogum: Divindade do ferro e senhor da guerra.
Orixás: Divindades ligadas aos elementos e às forças da
natureza.
Oxalá, Obatalá: Divindade da criação, pai de todos os orixás.
Oxum: Divindade vaidosa e faceira dos rios, fontes e
cachoeiras.
P
Patota: Turma. Grupo.
Pirão: Papa grossa de farinha de mandioca.
Q
Quenga: Guisado de quiabo com galinha. Mulher prostituída.
Quengo: Cabeça.
Quequerequê: O canto do galo, cocoricar.
Quiabo: Planta. Fruto do quiabeiro.
Quibebe: Comida feita com abóbora.
Quilombos: Comunidades organizadas por negros escravizados que
se rebelavam contra o cativeiro. Atualmente, são sítios tombados e
preservados pelo Patrimônio Histórico Nacional, habitados por remanescentes
desses antigos refúgios.
Quilombola: Habitante de Quilombos.
Quimbanda: Curandeiro e adivinho.
Quimbundo: Um dos idiomas falados em Angola.
Quindim: Doce feito de gema de ovo, coco e açúcar.
Quitanda: Venda.
Quitute: Comida gostosa.
Quizomba: Dança, festa, alegria. Tema de um enredo da Escola de
Samba de Vila Isabel em 1988.
R
Ranzinza: Rabugento. Teimoso.
S
Sacana: Patife. Sem-vergonha.
Samba: Do “semba”, dança de umbigada ou de peitada praticada
em algumas regiões da África. Considera-se que o primeiro samba gravado no
Brasil foi Pelo
Saravá: Saudação.
Sunga: Calção.
T
Tanga: Roupa.
Tantã: Tambor.
Tipóia: Rede usada como transporte. Tecido
para descansar o braço ou a mão.
Titica: Excremento de aves.
Tribufu: Feioso ou feiosa.
Tutu: Feijão cozido e refogado, reforçado com farinha.
U
Umbanda: Sistema de práticas divinatórias afro-brasileiras com
elementos do espiritismo, do catolicismo e da pajelança.
Ungui: Tutu de feijão, em Minas Gerais.
Urucubaca: Azar, má sorte.
V
Vatapá: Um tipo de pirão da culinária afro-brasileira, à base
de peixes e camarões.
X
Xangô: Divindade dos raios, dos trovões e da justiça. Tem
como símbolo um machado de dois gumes.
Xingar: Ofender.
Xodó: Amor.
Z
Zabumba: Bombo. Tambor.
Zanga: Pirraça. Antipatia.
Zonzo: Estonteado.
Zumbi: Espírito que vagueia entre as sombras. Último líder
do Quilombo dos Palmares. No dia 20 de novembro, data de sua morte,
comemora-se o Dia Nacional da Consciência Negra.
Zunzum:
Boato.
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Música: Nininha/As
Cores;
Banner feito em TNT
com as palavras de Origem Afro-brasileiras;
Cartolinas e
imagens de diversas flores.
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20/11/2013
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Continuação da Leitura
do Livro: Pretinho, meu boneco querido.
Músicas: Cara de Bobo e
Meu Coração.
Culinária Afro-brasileira
Mural 2
– Comidas
Comida típica do africano:
Legumes: Batata doce Quiabo Melancia Mandioca Amendoins Repolho Amendoins
Carnes:
Frango Carne de porco Bife Variedade de peixes locais
Plantas:
Alho Pimenta Melegueta - "West Africa" (substituto de cardamomo) Cravos-da-índia Pimenta Preta Cardamomo Noz-Moscada Cúrcuma Arroz Mix Caril em pó Outras comidas típicas: Limão Arroz
Atividade 1
1-Circule, da lista as
contribuições da cultura africana e afro-brasileira para o Brasil.
Macarronada
Feijoada
Esfirra
Bolo
Cocada
Mandioca
Piano
Flauta
Valsa
Capoeira
Quadrilha
Samba
Brigadeiro
Berimbau
Atabaque
Amendoim
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21/11/2013
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Continuação da leitura do livro Pretinho, meu boneco querido.
Músicas: irmão afro, axé, meu irmão.
Algumas danças de origem africana
O jongo
É uma dança de origem africana. O
jongo permitia que os escravos se comunicassem de forma que os senhores
e capatazes não compreendessem aquilo que falavam. Por meio dessa
dança contavam suas tristezas e sofrimentos.
A roda de capoeira
Desenvolvida no Brasil por
escravos africanos, é uma forma de expressão cultural que
mistura dança, luta, música, jogo. Nela são encenados golpes e
movimentos acompanhados por músicas. Os capoeiristas ficam na roda de
capoeira batendo palma no ritmo do berimbau e cantando a música
enquanto dois capoeiristas jogam capoeira.
Samba de roda
É um gênero musical de tradição
afro-brasileira. É tocado com pandeiros, atabaques, berimbaus, chocalho e
viola.
Maracatu
É um dos ritmos de tradição
africana, que hoje é difundido em todo o nordeste brasileiro, especialmente,
nas cidades de Recife e Olinda. É caracterizado principalmente pela percussão
forte, que teve origem nas congadas ,cerimônias de coroação dos reis e
rainhas da nação negra.
Mural
Pérolas
Negras
Joaquim Barbosa
MAIOR FEITO : Primeiro negro
a presidir o STF.
Barack Obama
MAIOR FEITO : Primeiro
presidente negro dos EUA.
Nelson Mandela
MAIOR FEITO :
reconhecidamente o maior líder negro da história moderna libertando seu povo
de um regime racista.
Edson Arantes do Nascimento – Pelé
MAIOR FEITO : Reconhecido como o atleta do século XX.
Glória Maria
Atualmente no "Globo repórter", Glória Maria estreou como
repórter em 1971, durante o desabamento do Elevado Paulo de Frontin, no Rio.
Ao longo da carreira, passou pelo "Jornal hoje", "Bom dia
Rio" e "Jornal nacional" - neste último, foi a primeira
repórter a aparecer ao vivo. Antes do "Globo
repórter", fiquei por dez anos no "Fantástico", de onde saiu
em 2008.
Líder do quilombo dos Palmares, Zumbi nasceu em 1655, em Palmares, atual estado
de Alagoas. Era descendente dos guerreiros imbangalas, de Angola. Logo após o
seu nascimento fora aprisionado pela expedição de Brás da Rocha Cardoso, e entregue ao Padre
Antônio Melo em Porto Calvo.
Foi
batizado com o nome de Francisco, aos 10 anos já escrevia português e latim. Aos 15 anos fugiu
em busca de suas origens, voltou para o quilombo dos Palmares, onde adotou o
nome de Zumbi. No quilombo, derrotou a expedição de Jacome Bezerra, e ferido
em conflitos contra as tropas de Manuel Lopes Galvão e Domingos Jorge Velho.
Zumbi
comandava as tropas do quilombo governado por Ganga Zumba. Em 1678, liderou
um conflito interno, alcançou a liderança do quilombo, e combateu os
portugueses durante 14 anos.
Em
1695, reuniu mais de 2000 palmarinos (nativos de palmares), e invadiu
povoados de Pernambuco em busca de armas e alimentos. Antônio Soares, um dos
líderes das tropas palmarinas, foi capturado e em troca de sua liberdade
entregou ao bandeirante André Furtado de Mendonça, o esconderijo de Zumbi.
Zumbi
foi capturado e morto em 20 de novembro de 1695.
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Cartaz, música,
caixinhas de som, netbook, livro infantil.
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26/11/2013
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Culminância
Exposição dos trabalhos desenvolvidos em sala de aula.
1º Momento: Mensagem sobre o Dia da Consciência Negra.
O Dia da Consciência Negra é comemorado em todo o
Brasil no dia 20 de novembro. A data foi escolhida por ser o dia da morte de um grande líder negro, Zumbi dos Palmares, em 1695. É um dia para reflexão de todos nós, irmãos, caminhando e trilhando os mesmos lugares. Lutando pelos mesmos ideais de igualdade, fraternidade e amor. Dia para lembrar do respeito pelo próximo. Banindo qualquer espécie de preconceito. É dia de dar as mãos e numa imensa oração pedir A união de todas as raças, em todas as partes do mundo. Negros. Brancos. Amarelos. Índios. Asiáticos. Todos Iguais numa corrente de solidariedade e energia, Vencendo a barreira dos preconceitos e das fronteiras. Um dia para movimento em favor da paz! Da Verdade! Da amizade! Da igualdade! Mostrando, assim, que não existe diferença entre as pessoas. Dia para mostrar a luta do negro pelo seu espaço na sociedade. Sua integração! Seu valor! Sabedoria! A história de Luta e orgulho através dos séculos! O início da luta, A vitória! A glória! Dia da consciência negra! Dia de bater no peito e lembrar que se o caminho foi duro, Hoje é o dia de colher os bons frutos de uma luta que Começou há muito séculos atrás! Dia de libertar o Coração da dor! Dia da consciência! De entrelaçar as Mãos num gesto de carinho e ternura! Dia de doçura! De lembrar que a luta sempre continua! Hoje, amanhã e sempre!!
2º Momento: Meninas cantando a música Diferença.
3º Momento: Apresentação de uma dança de capoeira.
4º Momento: Dramatização do Livro: A Joaninha que perdeu suas
pintinhas.
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Som, dança,
dramatização e lanche.
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Avaliação
Observar a participação dos alunos
durante a execução do projeto, por meio das leituras desenvolvidas, produções e
o as expressões orais com relação à temática.
Referências
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